Antologia de contos terroríficos da Editora Vecchi — (Não leia à noite!) — Lista completa de autores e contos da 1ª série (1944 — 347p.): E. T. A. Hoffmann (O violino de Cremona) / Edgar Allan Poe (O enterramento prematuro) / Gustavo Adolfo Bécquer (O caminho da bruxa) / Guy de Maupassant (O Horla) / Villiers de L’Isle Adam (O segrêdo da guilhotina) / Jean Richepin (O pintor de olhos) / Rudyard Kipling (O jinriquixá fantasma) / Arthur Conan Doyle (O machado de prata) / Anatole France (A missa das sombras) / H. G. Wells (O fantasma que não sabia ser fantasma) / Gaston Leroux (Uma história horripilante) / Amado Nervo (Os esquifes) / Claude Farrère (O ex-voto da Acrópole) / Eduardo Zamacois (O marido não quer) / Henry Kuttner (Eu, o morcego) / Robert E. Howard (Pombas do inferno) / Manly Wade Wellman (Tinha o nome numa bala) / Everil Worrell (Leonora) / Raoul Lenoir (A alma morta) / Edmond Hamilton (Crime no túmulo) / Richard O. Lewis (O homem que voltou) / G. Blasset (Amor de Sonâmbula).
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[Na orelha d’Os mais belos contos terroríficos dos mais famosos autores – 1ª série” — “O forte sopro do sobrenatural emana das páginas de «Os mais belos contos terroríficos», e lendo estas narrações extraordinárias, há momentos em que nos parece que as portas do Supremo Mistério se entreabrem… que no mais profundo de nossa alma uma luz começa a brilhar e que nossa mente encontra de improviso explicação para os enigmas mais torturantes. São gênios preclaros, tais como Allan Pöe, Maupassant, Anatole France, Richepin, Kipling, Conan Doyle, Wells, Hoffmann, etc., etc., os que escreveram estes contos, exploradores audazes das regiões sombrias onde a Esfinge oculta com fervor sua grande caixa de surpresas. E à sua poderosa imaginação de grandes criadores literários, a maior parte destes autores unem a qualidade de ocultistas ou de teósofos insignes. Em «Os mais belos contos terroríficos» encontramos casos, ambientes e seres que em nada se assemelham aos que temos visto ou lido. É bem certo que estes contos formam um gênero à parte. Mais do que a este mundo, pertencem ao outro… porque neles a preocupação dominante é o mais
além, as regiões ignotas que há por trás de nossos horizontes visuais, os espíritos que flutuam ao nosso redor… Aconselhamos que estes contos não sejam lidos à noite. E acrescentamos que, sua leitura só é indicada para os que, sem deixar-se dominar pela superstição ou o medo, gostam de aprofundar-se nos grandes enigmas, que, desde os tempos mais remotos, vêm preocupando a Humanidade”.”].