Neste segundo volume de ‘O Arquipélago’, os conflitos delineados no primeiro se adensam. A revolução de 23 chega ao fim e o Rio Grande do Sul é pacificado, mas por pouco tempo. As novas contradições do Brasil chegam à família Terra Cambará: guarnições militares das Missões se rebelam e Toríbio, o irmão mais velho de Rodrigo, une-se a elas na formação de uma coluna revolucionária que tem ‘um ilustre desconhecido’ à frente, um certo capitão Luiz Carlos Prestes…No plano da memória, em 1945, o escritor Floriano Cambará se deixa tomar por sua paixão pela cunhada, desenhando um conflito ameaçador na já precária paz familiar.