“Eu estive aqui é a mais perfeita mescla de mistério, tragédia e romance. Gayle Forman dá ao leitor um retrato sincero da coragem necessária para continuar vivendo após uma perda devastadora.” – Stephen Chbosky, autor de As vantagens de ser invisível Quando sua melhor amiga, Meg, toma um frasco de veneno sozinha num quarto de motel, Cody fica chocada e arrasada. Ela e Meg compartilhavam tudo… Como podia não ter previsto aquilo, como não percebera nenhum sinal? A pedido dos pais de Meg, Cody viaja a Tacoma, onde a amiga fazia faculdade, para reunir seus pertences. Lá, acaba descobrindo muitas coisas que Meg não havia lhe contado. Conhece seus colegas de quarto, o tipo de pessoa com quem Cody nunca teria esbarrado em sua cidadezinha no fim do mundo. E conhece Ben McCallister, o guitarrista zombeteiro que se envolveu com Meg e tem os próprios segredos. Porém, sua maior descoberta ocorre quando recebe dos pais de Meg o notebook da melhor amiga. Vasculhando o computador, Cody dá de cara com um arquivo criptografado, impossível de abrir. Até que um colega nerd consegue desbloqueá-lo… e de repente tudo o que ela pensou que sabia sobre a morte de Meg é posto em dúvida. Eu estive aqui é Gayle Forman em sua melhor forma, uma história tensa, comovente e redentora que mostra que é possível seguir em frente mesmo diante de uma perda indescritível. **** Desde pequenas, Cody e Meg são inseparáveis. Elas sempre planejaram deixar a cidadezinha onde moram, em Washington, e estudar juntas em Seattle. Porém, tudo muda quando Meg consegue uma bolsa integral de uma faculdade prestigiada e vai embora sozinha. Sem a mesma sorte, Cody ca presa na cidade, fazendo faxinas para ajudar nas despesas domésticas. O destino das duas parece selado, até que Cody recebe a pior notícia de sua vida: Meg se matou. Com uma meticulosidade macabra, sua melhor amiga encomendou um veneno com um alto nível de e cácia e escreveu e-mails a familiares e amigos, programando o envio para depois de sua morte, de forma que ninguém interferisse na decisão fatal. Por mais que se esforce, Cody não consegue entender por que Meg se suicidou. Quando começa a investigar o que há por trás da morte, ela logo depara com o culpado perfeito: Ben McCallister, o músico metido a galã que vai para a cama com o maior número possível de garotas. O cara que era amigo de Meg e que a abandonou depois de transar com ela. Contudo, com o tempo, Cody percebe que a questão é muito mais complexa do que uma decepção amorosa. Suspeitando de uma frase enigmática do bilhete de suicídio da amiga, ela mergulha num universo virtual obscuro e sedutor e descobre um lado sombrio da própria mente, que a assusta, mas, ao mesmo tempo, a ajuda a lidar com a morte da amiga. Quanto mais avança na investigação, mais Cody percebe que, para seguir com sua vida, precisa perdoar Meg e, o mais importante, perdoar a si mesma.