No último dia das férias de verão, reclamando que tinham sido curtas demais, Luisinho, com seus pais e sua irmã, vai à solenidade que a escola preparou para todos seus alunos e respectivas famílias. Na ocasião, seriam apresentadas as novas instalações acrescidas com significativa reforma e também a nova opção de período de estudos a partir daquele ano letivo: o integral, que permitiria aos estudantes passar o dia na escola, onde tomariam suas refeições. Dentre as novas instalações, a que mais chamou a atenção de Luisinho foi exatamente a cozinha, dirigida por um estranho professor de química aposentado.
Quando as aulas começam, Luisinho percebe que na cozinha se escondiam mistérios e segredos. Tão inacreditáveis que seria impossível contar a seus pais. Para tentar desvendar o que realmente ali acontecia, uma noite em que precisou ficar até mais tarde na escola, Luisinho entra na cozinha e, para seu espanto, descobre toda uma trama criminosa. Como impedir que o crime fosse cometido? Quase impossível, pois ninguém acreditaria nele, de tão inimaginável que parecia.
Para evitar que o pior acontecesse, Luisinho se alia a colegas e o grupo começa a investigar o tão misterioso e perfeito crime arquitetado pelo professor que dirige o restaurante. No entanto, quando tudo está aparentemente descoberto, Luisinho e sua turma têm uma surpresa tão espantosa e inacreditável quanto o crime perfeito que se preparava.
Escrito em ritmo de policial, esse infanto-juvenil se propõe a discutir diversos assuntos ligados à alimentação, civilidade e preconceito.